sexta-feira, outubro 31, 2008
Liberdade!
Uma melodia tão deliciosa que até parece amenizar a angustiante letra. É assim que eu defino essa canção de Marcelo Camelo, o Chico Buarque do século XXI, que nessa versão vem acompanhado da inconfundível sanfona de Dominguinhos.
Liberdade
Perceber aquilo que se tem de bom no viver é um dom
Daqui não
Eu vivo a vida na ilusão
Entre o chão e os ares
Vou sonhando em outros ares, vou
Fingindo ser o que eu já sou
Fingindo ser o que já sou
Mesmo sem me libertar eu vou
É Deus, parece que vai ser nós dois até o final
Eu vou ver o jogo se realizar de um lugar seguro
De que vale ser aqui
De que vale ser aqui
Onde a vida é de sonhar?
Liberdade
Até mais ver..
PS: Dedico esse tema ao Kiko, vulgo "Urubu", a calopsita da minha mãe. Dói muito vê-lo fingindo ser o que já é. Secundariamente dedico a mim mesmo, e ao colega mr.Poneis.
Facebook Disqus - 2
Blogger
2 Verdades
- mr.Poneis disse... [responder]
-
Legal, eu realmente não esperava um tema brasileiro naquele filme do qual você estava falando... deveras curioso. Pretende fazer post a respeito do filme?
até mais ver
mr.poneis
ps.: não entendi o negócio da dedicatória, mas mesmo assim obrigado. - 3 de novembro de 2008 às 12:26
- Virgulino disse... [responder]
-
Não confunda as coisas, meu caro: eu o disse, pessoalmente, que colocaria uma música da trilha sonora do filme "Despedida em Las Vegas", e, se eu o tivesse feito, mencionaria no post tal fato. Como não o mencionei, acho que significa que essa música não é da trilha do filme, não é?
Até mais ver..
PS: A dedicatória tem a ver com a situação do eu-lírico da música, a qual podemos comparar com sua situação e até com a minha. A diferença são as posturas: a minha se parece com a dele, e já a sua parece ser quase que o exato oposto. - 3 de novembro de 2008 às 15:38