Diário de Bordo - E Março veio feito um leão

Prólogo: A Lebre do Mississipi
A história de hoje começa quando o intrépido Itagiba deixou este misterioso recado onde aceitava convites para uma partida amigável de poker... Ele também deixou outra oferecendo seus serviços como acupunturista, para o caso de alguém esteja interessado... Um série de acertos e desacertos mais tarde reunimos este grupo modesto no solar do Palilo para a tão aguardada partida, para qual o sagaz Itagiba acabou se desconvidando por motivos de força maior (que eu ignoro)... Presentes então estávamos Palilo e Pati nossos anfitriões, do um tanto atrasado Virgulino, a deste que vos fala, a breve presença da minha irmã e a ainda mais breve presença da Gê e do Paraquedas que também já haviam acertado um compromisso com a nobre arte do teatro...

Diário de Bordo - Capítulo 3 de... desisti de pensar em um bom nome.

Adendo: Rabugices do mr. Poneis [Mostrar]

Senhora, senhores e demais prezados. Será que eu pretendo iniciar todos os meus posts dessa mesma forma de agora em diante? Bom, já estamos no terceiro implemento desta série e ainda não defini um jeito adequado de trabalhar... acredito que essa deve ser a importância de um editor afinal. Lidar com todos os detalhes que possam interferir com o processo criativo de alguém. Seja adequando imperfeições no texto, seja sugerindo mudanças com a intenção de obter o melhor material possível para postar. Os meus são o Palilo e a Pati, que são duas pessoas que acreditam na filosofia do “Não sabia que era impossível, foi lá e fez...”. Espero que Deus saiba o que esta fazendo... E esse nem deveria ser o assunto desse texto.

O fato é que eu devo ser o único que ainda não está lá muito animado com o projeto do diário de bordo... Isso porque eu não estou satisfeito com os meus textos, e creio que os meus leitores também não. Note pelo número de pageviews e dos likes no Facebook que conseguiram ser menores que o do primeiro post. Durante o que eu posso considerar uma reunião editorial via WhatsApp tive um ótimo feedback, mas ai eu sou obrigado a considerar uma questão importante: Amigos são entidades incapazes de ferir sentimentos, a não ser que seja estritamente necessário. Digam o que disserem, façam o que fizerem, estamos falando de criaturas de Deus que acreditam no seu potencial independentemente da circunstância envolvida... Eu estaria me acomodando ao tê-los esta como a principal régua para medir o meu trabalho.

Se eu pensar desse jeito as qualidades que foram atribuídas ao meu texto, riqueza de detalhes, humor e texto legível são possíveis apenas porque o meu texto é diretamente voltado para quem esteve lá comigo. O que fere o principal objetivo destes textos, conforme o Palilo assim os propôs: O de angariar mais pessoas para a nossa causa, ou nas palavras dele “Para fazer inveja em quem nos deu o bolo”. Talvez eu esteja apenas com preguiça de escrever, talvez seja a minha síndrome de autodepreciarão falando, talvez eu não esteja cooptando bem com a responsabilidade de ser o principal responsável pela autoria destes textos. Penso que entendo um pouco de como Nagaru Tanigawa-sensei se sente...

Bom, sou obrigado a levar em conta que divulgação nunca foi o ponto forte de ninguém no Até mais ver. Como eu posso ansiar por fazer um texto popular quando eu só anuncio ele para os poucos interessados? Ter um blog popular é tão importante assim para mim? Eu sou um iludido por ainda achar que este blog pode dar dinheiro no Brasil? Por nunca ter tido resposta para estas perguntas, e por nunca ter vencido o Paraquedas pelo direito de ter o post mais popular aqui do blog, é que eu sou tão negativo com o teor dos meus textos... Eu acho...

Mas deixemos os meus demônios (no sentido de pensamentos negativos) de lado e vamos ao texto principal...
[Fechar]

Prólogo: Sem pilha para ir fazer a trilha
Já sobrevivi a duas excursões... Mas meus associados estão apenas começando. Vocês precisam ver o brilho de satisfação em seus olhos e os planos para o futuro que eles maquinam enquanto estão sorrindo. Não tivemos tempo para nossa reunião estratégica, então foi tudo pelo WhatsApp mesmo... Conforme fiquei sabendo depois, uma certa foto divulgada no Facebook de Furbi foi motivo de dor de cabeça para Itagiba e o Palilo, mas nada que pudesse ferir a sua moral imaculada... Eu espero... Também fiquei sabendo depois mas a Pati teve as suas desavenças com a epidemia de dengue que aflige nossa cidade, mas como brava aventureira que é venceu a gastura sem maiores problemas...

Os valentes guerreiros que aceitaram esta missão (Minha irmã segurando a câmera)

Diário de Bordo - Capítulo 2 de uns outros tantos (será?)

Respeitáveis senhoras, senhores e demais prezados... Contra toda e qualquer expectativa que eu pudesse ter em relação ao primeiro capítulo desta nova empreitada aqui no blog... nós temos 17 likes... este blog nunca foi tão popular... e levantada uma objeção em nome do paraquedas e suas 26 mil visitas, reitero o que eu acabei de escrever... eu, mr. Poneis nunca fui tão popular.... e tenho de reiterar de novo porque o post não é meu, é de uma trupe de heróis doentes de amor pela aventura... e vamos para outra linha de pensamento antes que eu consiga bater a minha pobre bola ainda mais baixo...

Prólogo - O que não é demais para o mr. Poneis?

O time de aventureiros que angariamos para esta sessão...

Algo que eu acabei omitindo do primeiro post, é o fato que com um tempo antes de sair para desbravar novas fronteiras (leia acampar), o pessoal costuma se reunir para fazer jogar pôquer discutir roteiros, recrutar aventureiros, e frustrar as tentativas de fuga do mr. Poneis de oferecer uma desculpa plausível para não ir... Aparentemente nasci sobre a estrela guardiã do signo de absorvente íntimo, meus fins de semana estão sempre livres...

Diário de Bordo - Capítulo 1 de uns outros tantos (temp)

Respeitáveis senhoras, senhores e demais prezados... Interrompendo extraordinariamente este hiato que carinhosamente chamamos de blog e com o intuito de começar uma série nova. E que seja como o meus empolgados amigos quiserem, mas apenas se Deus assim o permitir.

Dia 1 - Parte 1: O nobre esporte da dialética

Nossos 3 de nossos aventureiros e o mr. Poneis

O dia começou como tantos outros, embora para variar com um mr. Poneis mal dormido porque estava ansioso... nestes tantos anos de amizade com o pessoal, quando eu não tinha uma boa desculpa, acompanhei-os para muitos lugares, parques de diversões, eventos de anime, bairros exóticos, museus e até shows do Paralamas do sucesso... Viagens memoráveis, vocês que me digam, mesmo assim nunca me acostumei com a ansiedade pré viagem... minha mente processa de um tudo, mas infelizmente você não coa nada que sirva para uma boa história.