Até mais ver: 2015

terça-feira, dezembro 29, 2015

Perfume de tabaco, gasolina e café


Ainda faltam dois dias para terminar esse ano... mas pra alguém como eu que por motivos fúteis ainda pretende fazer posts falsos para preencher os meses anteriores e fingir que postou o ano inteiro... Talvez seja muito cedo para uma retrospectiva, mas o que poderia acontecer de tão fantástico nos próximos dois dias e meio para me fazer postar a respeito? Dificilmente, muita pouca coisa... Tinha as minhas expectativas de que este seria um ótimo ano para postar, para colocar este e o meu outro blog em ordem e quem sabe se Deus um dia permitir ser um pouquinho popular, relevante e... de repente eu abri um post apenas para me queixar da minha falta de motivação... vá se catar mr. Poneis...

domingo, novembro 29, 2015

Re: Pagu


E preenchendo as lacunas mensais aqui do blog um post de dezembro feito em novembro... neste mesmo dia, nesta mesma hora, ou algo parecido com isso... O tema... Do perolário de desventuras românticas que o Palilo e a Pati pretendem transformar em livro neste futuro breve, um tema recorrente é o de vida após a morte, laços que supostamente hão de perdurar o fim de nossa existência mortal. Não vou divulgar a anedota completa porque caso contrário não tem como eles capitalizarem em cima da história, mas hei de mencionar que há duas conjecturas que podemos formar a partir delas:

quarta-feira, outubro 21, 2015

O favorito dos 12 apóstolos

Teve uma época em que eu acreditava que kanji era complicado, por causa de seus símbolos que possuíam mais de uma leitura e para cada uma significados diferentes... aí eu encontrei esta imagem...

minha derrotaNota Mental: Aprender qual a função ninja que esconde esta imagem no post principal

quarta-feira, setembro 09, 2015

Dez pãezinhos


CIm: Ba-Moon

Tanto que eu queria divulgar o trabalho destes caras, mas nunca achei um jeito bacana de fazê-lo... Afinal quando fosse para ser tinha de ser muito mais que uma imagem aleatória certo? De tanto tempo esperando pela oportunidade ideal... Mas esta aí... Uma das minha tirinhas favoritas do trabalho original dos irmãos Bá e Moon. Queria colocar mais delas, quem sabe um top 10, mas as tirinhas estão todas lá online no site deles... É um pouco trabalhoso de se navegar, mas vale bastante a pena...

O que me lembra que este blog também, seria mais produtivo se eu me dignasse a postar mais sobre aquilo que eu gosto...

Até mais ver
mr.poneis

Ps.: Postado originalmente em JUN-06-2017. Nem eu faço mais questão de lidar com a minha obsessão por manter ao menos uma postagem por mês, tendo de mentir para mim mesmo e coisa e tal...

Ps2.: Me pergunto se é mesmo possível adquirir o dom da Diligência depois de tanto tempo...

Ps3.: Daí que eu me toquei que uma vez neste passado remoto já divulguei uma tirinha deles...

Ps4.: Daí que eu percebi que esta tirinha seria muito melhor aproveitada em época de eleição... o que significa que não é hoje que ela vai pro facebook...

domingo, agosto 23, 2015

Todo mundo perde alguma coisa


E para comemorar o aniversario do blog do ano passado... Um tema semanal escolhido pelo Palilo...

Até mais ver
mr. Poneis

Ps.: Originalmente postado em ABR-07-2016

Ps2.: Imagens para fins de indexação

segunda-feira, julho 27, 2015

Qualquer assunto pode ser tornado em algo completamente não relacionado


Post Aleatório, Vídeo Aleatório. Cortesia do twitter do Amer

Até mais ver
mr. Poneis

Ps.: Originalmente postado em ABR-25-2016

Ps2.: E por bacana como este vídeo é, partiram o meu coração em dois ao revelar que ele é uma montagem baseada em outros dois vídeos. Este aqui e este daqui. Mas sua quilometragem pode variar...

quarta-feira, junho 24, 2015

Eu gosto de carne, de leite e de pão

Ainda com aquele papo de preencher os meses que andam faltando em 2015... um breve relato sobre...

Como foram inventados os mangás?

Os historiadores concordam que os quadrinhos nasceram no século XIX, junto com o auge do Jornalismo na Europa e na América. No entanto, alguns acreditam que as revistinhas japonesas nasceram bem antes, no século XI, quando surgiram as primeiras imagens de humor em pergaminhos.

Por volta de 1700, diferentes formas de imagem começaram a surgir até chegar aos ukiyo-e, gravuras que eram feitas em pranchas de madeira. Um dos mais famosos artistas de ukiyo-e da época, Katsuhika Hokusai, resolveu desenhar imagens em sucessão e encaderná-las. A esse livreto ele deu o nome de man (“involuntário”) e ga (desenho), que passou a significar “desenhos involuntários”. Depois disso, o termo mangá (como escrevemos em português) virou sinônimo de tudo que é relacionado a humor com imagem, como a palavra cartoon, em inglês. O criador do termo “mangá” foi Hokusai, mas o primeiro autor japonês, na verdade, foi Rakuten Kitazawa, que criou a primeira história em quadrinhos com personagens fixos.

domingo, maio 31, 2015

Bom Dia Vietnã!!!

Compartilho com vocês um relatório financeiro da Empiricus, qual não serve somente no ambito financeiro, mas sim para a melhora de nossas vidas.

Até Mais Ver.
Palilo

Newsletter Empiricus


Como virar a página e se tornar a pessoa que você está destinado a ser

Começamos nosso trabalho de hoje com o desafio mais importante da sua meta de construção de riqueza: estou lhe pedindo para virar a página.

Por quê? Porque até agora, por algum motivo qualquer, você não é ou pelo menos ainda não conseguiu se tornar tão rico quanto quer. E esse é o motivo pelo qual você se juntou ao nosso time – para ajudarmos você a alcançar seus objetivos financeiros.

Ontem, tracei todo o trabalho que iremos fazer no decorrer deste ano. Alguns destes trabalhos irão exigir que você desenvolva habilidades especiais. Outros, irão demandar que você desenvolva novos hábitos. Há ainda aqueles que irão exigir que você aprenda coisas novas. Mas o mais importante, o trabalho todo irá desafiá-lo a pensar sobre a riqueza e sua relação com ela - por novos caminhos.

Tudo isso leva, não só ao comprometimento de trabalhar, mas também a uma vontade de mudar.

Deixe-me começar a lhe dizer sobre minha própria luta com a mudança...

“Você aparece atrasado para a aula, raramente traz suas tarefas completas e desperdiça a maior parte do tempo da aula ‘viajando’. No entanto, durante as aulas você produz C+ e B–. Você é uma criança com potencial modesto, eu ficaria feliz com essas notas. Mas você, Sr. Ford, é um fracassado.”

Eu estava na oitava série quando a Sra. Growe, minha professora, me colocou pra fora na frente de todos os meus colegas. Eu não fiquei surpreso ou insultado pela avaliação. Era preciso. Eu sabia.

Havia razões. Eu era disléxico. Fui diagnosticado com TDA (transtorno do déficit de atenção) e ainda tinha os hormônios da adolescência. Mas eu sabia que poderia driblar essas razões se colocasse isso na minha cabeça. A Sra. Growe tinha me ganhado. Eu era um preguiçoso.

Eu era um preguiçoso e um fracassado, mas eu tinha ambições acadêmicas. Eu fantasiava sobre ser aceito em uma universidade de prestígio, apesar das minhas notas medíocres. A cada seis meses, mais ou menos, eu prometia que iria “virar a página” e passaria as próximas semanas trabalhando duro e fazendo progressos.

Mas isso nunca perdurava. Eu conseguia tirar algumas notas boas, mas meu currículo acadêmico não foi bom, de tal forma que meu orientador recomendou uma universidade local ou o Exército dos EUA.

A universidade local estava feliz em ganhar meus US$ 400 por ano e teria sido igualmente feliz em me dar os C’s que eu ganhava no colégio. Mas alguma coisa mudou naquele verão. Eu não queria mais ser um fracassado.

Eu percebi que frequentar uma escola “C” era um benefício disfarçado. Eu estaria num ambiente acadêmico medíocre, competindo com alunos medíocres. Esse pensamento foi motivador. Motivadora também foi a constatação de que se tratava de uma verdadeira segunda chance. Meu passado era passado. Se eu pudesse fazer direito meu primeiro ano, eu poderia me candidatar a uma faculdade melhor para obter meu diploma.

E, então, houve uma terceira coisa: me passou pela cabeça que nenhum dos meus novos professores ou colegas de classe sabiam quem eu era. Eu estaria indo para este novo ambiente como uma pessoa desconhecida – e não como o palhaço da turma que eu era no colégio. Eu poderia chegar às aulas a tempo, sentar na primeira carteira da sala e prestar atenção. Em suma, foi uma oportunidade para “representar” um bom aluno.

E foi exatamente o que eu fiz.

De fracassado a aluno atento

Naquele verão passei um bocado de tempo no campus da faculdade, aprendendo tudo o que podia sobre este universo – o currículo, os professores, as instalações, as atividade extracurriculares, etc. Minha ideia era chegar à frente da concorrência, sabendo tudo: as regras e exigências, as melhores aulas, os melhores professores e um monte de atalhos.

Eu apareci para as aulas em setembro, na hora certa e com os textos todos preparados. Sentei-me na primeira fila e levantei a minha mão sempre que o professor fazia perguntas. Eu fiz minhas tarefas de casa e passei meu tempo livre estudando. Entre as aulas, o estudo e administrar um negócio (eu pintava casas), eu trabalhava 16 horas por dia, sete dias por semana.

No final do primeiro semestre, fiquei conhecido como aluno A. Eu não era apenas qualquer estudante, mas sim um dos melhores. Foi uma sensação muito boa. Eu me tornei viciado nisso. Fui para uma universidade melhor, cursei uma pós graduação renomada e continuei lutando para permanecer no topo da lista.

Muitas vezes eu penso em como consegui virar aquela página. Depois de tentar e fracassar tantas vezes, o que aconteceu dessa última vez que funcionou?

Quando escrevi este artigo, a minha teoria era que eu tinha ido ao fundo do poço emocionalmente, e que eu estava tão revoltado comigo que finalmente fez diferença. Mas, desde então, quando penso nisso, sei que não é verdade. Eu estava aborrecido comigo mesmo antes disso. Era outra coisa.

Acho que a diferença era essa: como um estudante de colegial eu tinha criado uma personalidade – o fracassado esperto, que nunca se levaria a sério. Meu colegas gostavam quando eu desempenhava esse papel e essa aprovação me importava. E isso foi, naturalmente, um caráter autodestrutivo. Então, se eu acreditasse que era aquilo, eu estava condenado a ser aquilo.

Quando eu me dei conta que estaria entrando numa faculdade como uma pessoa desconhecida, eu também me dei conta que o papel que eu desempenhava na escola era um papel que eu não tinha que atuar na faculdade. Eu poderia ter um novo rosto e uma nova roupa e desempenhar um papel diferente.



Enxergue o melhor de si

E esta é a ideia que eu quero que você considere hoje.

É possível que a pessoa que você está sendo agora não é a pessoa que você deveria ser?

É possível que exista uma versão melhor de si - mais pensativo, mais articulado, mais hábil, um papel mais realizado no qual você poderia atuar?

Somente você pode responder a essas perguntas, mas tenho um palpite de que você não estaria lendo isso agora se não fosse verdade.

Quando passamos anos lutando, mas falhando em algum aspecto de nossas vidas, é normal acreditarmos que simplesmente "não somos bons" nisso ou naquilo.

Mas passado é passado. Ele não tem efeito sobre o seu futuro. Falhas do passado podem segurá-lo somente enquanto você se vê como um fracassado. O comportamento passado é viciante apenas enquanto você se vê como um viciado.

Seu comportamento atual e futuro não está ligado ao seu passado. Ele está ligado à sua mente - que é uma coisa que você tem 100% de controle na vida.

Use sua mente. Pense se esta é a pessoa que você sempre quis ser. Pergunte a si mesmo: "Se eu estivesse estrelando em um filme sobre a minha vida, em qual papel eu atuaria melhor?"

Comece com uma visão do que você quer ser. Em seguida, descubra como essa pessoa deve ser. Como deve falar? Como deve andar? Como deve interagir com outras pessoas?

Quando apresentado a um desafio, como ela deve responder? Em que horas que ela ACORDA todos os dias? Como passa seus dias?

Você começa o retrato.

Faça o que eu fiz naquele verão antes de eu começar a faculdade. Descubra o tipo de papel que você quer jogar. E, em seguida, comece a jogar esse papel. Ninguém pode impedi-lo!

Tudo de bom,
Mark



P.S. Esses pensamentos se aplicam a qualquer tipo de mudança que você quer fazer. Mas estamos juntos por um motivo, para alcançar a independência financeira. Essa é uma meta possível, mas será impossível para você a menos que você reconheça que o que você tem feito não funcionou. Nem tudo. Tenho certeza de que muitas de suas decisões têm sido sábias. Mas a soma delas deixou você com menos riqueza do que você precisa ou quer. Você pode mudar isso agora. Faça um compromisso.

sábado, maio 30, 2015

Mesmo que isto quebre as suas pernas



Talvez sejam os primos gringos do Inn e do Setto... Mas para ser sincero, nem sei se são mesmo baratas...

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mr. Poneis

sexta-feira, maio 29, 2015

As pegadas do monstro



E verdade seja dita, mr. Poneis é um monte de papo furado... Tantos planos que eu tinha para o blog e joguei todos pela janela porque me viciei em um joguinho novo... logo futuras atualizações serão mais e mais imagens aleatórias...

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mr. Poneis

quinta-feira, abril 30, 2015

Eu acho que você esta certo


Post aleatório... Imagem Aleatória... Desculpas para brincar com o Image-Maps. No dia em que eu tomar vergonha para reformar o blog, quem sabe eu não saia espalhando legendas toscas em cada imagem de meus post?

Até mais ver
mr. Poneis

Ps.: Quanto deve custar um retrato no Simpsonize.me?

segunda-feira, abril 13, 2015

Cenários que eu compartilhei com vocês

O grande propósito de viver é deixar a sua marca no mundo... e uma das ferramentas para isso é a arte... Não tenho certeza se era isso que a professora Lena tinha em mente quando nos passou esse projeto lá no longínquo 2001, quando recebemos esta tarefa de decorar estas cadeiras para a Expoete... Desde então, vários 3EMB já passaram por esta instituição, todos nós já demos um jeito nas nossas vidas (eu acho) e mesmo a ETE, hoje ETEC já vivenciou demasiadas mudanças... E as cadeiras aí firmes e fortes... Não sei se alguém tem saudade daqueles tempos (eu nem me lembro mais...), mas eis que resolvi testar a câmera do meu telefone e fazer este post...

É tudo sobre ficar velho e sentimental...

Até mais ver
mr. Poneis

Ps.: Toda vez uma cadeira diferente? Você pode pensar que seus olhos estão lhe pregando peças ou apenas pressionar F5!

Ps2.: Alguém tem a lista de chamada do 3EMB de 2003? Eu acredito que não tenha todo mundo adicionado no facebook...

Ps3.: Edit [16/ABR/2015]: Adicionada a última cadeira!

Ps4.: Edit [16/ABR/2015]: 25 Likes! Com isso eu devo ser o segundo colocado em posts com mais Likes!

Ps5.: Edit [29/MAI/2015]: Então que eu me dei conta que o 3EMA participou do mesmo projeto e algumas cadeiras são de sua autoria...

quinta-feira, abril 02, 2015

Diário de Bordo - Capítulo 3 de... desisti de pensar em um bom nome.

Adendo: Rabugices do mr. Poneis [Mostrar]

Prólogo: Sem pilha para ir fazer a trilha
Já sobrevivi a duas excursões... Mas meus associados estão apenas começando. Vocês precisam ver o brilho de satisfação em seus olhos e os planos para o futuro que eles maquinam enquanto estão sorrindo. Não tivemos tempo para nossa reunião estratégica, então foi tudo pelo WhatsApp mesmo... Conforme fiquei sabendo depois, uma certa foto divulgada no Facebook de Furbi foi motivo de dor de cabeça para Itagiba e o Palilo, mas nada que pudesse ferir a sua moral imaculada... Eu espero... Também fiquei sabendo depois mas a Pati teve as suas desavenças com a epidemia de dengue que aflige nossa cidade, mas como brava aventureira que é venceu a gastura sem maiores problemas...

Os valentes guerreiros que aceitaram esta missão (Minha irmã segurando a câmera)

terça-feira, março 03, 2015

Diário de Bordo - Capítulo 2 de uns outros tantos (será?)

Respeitáveis senhoras, senhores e demais prezados... Contra toda e qualquer expectativa que eu pudesse ter em relação ao primeiro capítulo desta nova empreitada aqui no blog... nós temos 17 likes... este blog nunca foi tão popular... e levantada uma objeção em nome do paraquedas e suas 26 mil visitas, reitero o que eu acabei de escrever... eu, mr. Poneis nunca fui tão popular.... e tenho de reiterar de novo porque o post não é meu, é de uma trupe de heróis doentes de amor pela aventura... e vamos para outra linha de pensamento antes que eu consiga bater a minha pobre bola ainda mais baixo...

Prólogo - O que não é demais para o mr. Poneis?

O time de aventureiros que angariamos para esta sessão...

Algo que eu acabei omitindo do primeiro post, é o fato que com um tempo antes de sair para desbravar novas fronteiras (leia acampar), o pessoal costuma se reunir para fazer jogar pôquer discutir roteiros, recrutar aventureiros, e frustrar as tentativas de fuga do mr. Poneis de oferecer uma desculpa plausível para não ir... Aparentemente nasci sobre a estrela guardiã do signo de absorvente íntimo, meus fins de semana estão sempre livres...

terça-feira, fevereiro 17, 2015

Capítulo VIII - A outra metade

A princípio, após a tão esperada chegada ao castelo flutuante as coisas parecem calmas, apenas uma chuva constante recepciona nossos heróis. Morran utiliza-se de sua visão privilegiada e alerta a todos que o portão do castelo está aberto, então a caminhada em direção ao desconhecido começa. A marcha não é tão longa e logo todos estão sob a proteção do teto do castelo, a primor nossos viajantes se assustam com as dimensões do salão principal, a imagem é fúnebre, poucos castiçais iluminam o ambiente e no centro há uma grande estátua de um homem de expressão séria, vestes reais apoiado em um cetro. Scarlet diz que devem procurar por um amuleto que é o responsável pelo controle do castelo e seus misticismos, ela sugere a separação do grupo para cobrir todo o castelo e alerta para que ninguém entre na sala situada no topo da torre central do castelo. Desconfiado, Steve a questiona: 
Steve Maxpower – Como sabe de tudo isso?
O dragun mostra desconfiança nas palavras de Scarlet e alerta os demais:
               Raziel – Espere! Você sabe muito sobre este castelo.
A princesa olha-o com desdenho e quando se vira para continuar seu caminho é interrompida ao ser segurada no braço pelo meio dragão.
                Raziel – Explique!
               Scarlet – Eu não preciso explicar nada a você.
                Lister Storm – Mas vai explicar pra gente!
Após a afirmação de Lister Storm, todos se armam e cercam Scarlet aguardando sua ação. Ela então concorda e começa a explicar.
 Scarlet – Este castelo existe há muito tempo e já teve inúmeros comandos e raças. Em um passado distante foi dominado por uma feiticeira que lançou um feitiço para a proteção do castelo: “Todo rei ou rainha que perder o comando do castelo flutuante ficará preso em seus domínios e deve lutar para impedir que outro rei caia.”. Desde então o castelo trocou poucas vezes de governantes, mas cada vez que essa troca ocorre fica mais difícil de acontecer novamente. Geralmente o novo rei do castelo expulsa todos os habitantes e traz seus conterrâneos para sua nova moradia.
A princesa informa que os atuais moradores do castelo são vampiros, uma raça que se imaginava extinta. Ela conta que não basta eliminar o atual rei para controlar o castelo, o novo rei deve estar de posse do amuleto de Kiramui. Muitos reis ao perder o controle do castelo procuram o caminho do suicídio, não imaginado que é um ato em vão. 
A ganância de Steve Maxpower desperta e ele toma a frente do grupo.
 Steve Maxpower – Vamos encontrar logo este amuleto, quantos guerreiros eu terei que derrotar?
              Scarlet – Não é certo, mas temos dois caminhos para chegar ao amuleto.
Scarlet refere-se a duas escadarias de lados opostos, o grupo então decide que a melhor opção é se dividir, pois não sabem qual o caminho mais rápido ou fácil, se é que existe facilidade neste castelo. Para um dos lados vão Scarlet, Steve Maxpower, Morran e Mel, para o outro lado vão Lister Storm, Skalla, Shin Yugoth e Raziel, todos sem saber o que os aguarda.

A primeira impressão do grupo do Maxpower é que estão diante de um corredor vazio,  enquanto caminham a princesa pede atenção. Sussurros, alguns gemidos de dor e sofrimento e o eco fazem deste corredor iluminado a velas um ambiente bastante assustador, apenas uma porta ao seu final leva um pouco de calma aos guerreiros. Do mesmo modo encontra-se o corredor para onde foi Skalla e seu grupo. Assim que chegam frente à porta ela se abre revelando uma grande sala acinzentada, após a entrada a porta se fecha, ela não tem abertura pelo lado de dentro. Morran avista outra porta do lado oposto do salão cercada
por duas estatuetas de gárgulas, todos percebem também um odor diferente chegando, Maxpower afirma com desconfiança ser enxofre.  Ao caminhar em frente, são surpreendidos por um tremor, da boca das estatuetas começa a jorrar lava vulcânica formando uma grande poça frente à porta. O tremor cessa, mas a lava não para de cair, curiosamente a poça não aumenta seu tamanho, era como estar enchendo um grande buraco. Mel indaga os demais sobre como irão passar por aquela porta, o tremor volta desequilibrando os guerreiros.
                Morran – Olhem!
É quando surge da lava uma mão que se agarra ao chão fora poça e começa a se erguer, logo outros aparecem, suas formas são de guerreiros com a cabeça de cães e olhos de lava armados com uma espada larga e curva, serrilhada na parte de trás, no total aparecem quatro seres com aproximadamente 2,5 metros de altura. A primeira a tomar uma atitude é Mel que lança um enxame de abelhas de sua cartola na direção dos demônios, o que parece não surtir efeito, pois as abelhas acabam morrendo ao tocar a pele quente dos monstros.
                Mel – Acho que não serei útil nesta luta.
               Morran – Pode deixar comigo!

Morran toma a frente em um ato de pura coragem, mas sem nenhum aviso um dos cães salta em sua direção com a espada empunhada sobre sua cabeça, Morran afasta-se para trás no último momento antes de receber o golpe, o monstro crava a espada no chão, seria provavelmente um ataque fatal ao anão. Os demais demônios avançam e a batalha começa. Maxpower com sua espada em chamas troca golpes com dois deles, Morran aproveita a vantagem que seu tamanho lhe proporciona e ora esquiva dos golpes, ora defende-se com o martelo e por vezes também tenta atacar, ambos quando acertam percebem que ao ferir o corpo do inimigo escorre lava. O quarto demônio segue em direção à Scarlet que logo mostra sua força com ataques muito velozes, quase não se vê a movimentação da dama, o que se vê é o monstro girar e os ferimentos causados pelos golpes. Maxpower atravessa sua espada na altura do estomago de uma das feras e com um movimento quase acrobata ergue sua arma cortando-o ao meio e logo atingindo a espada do outro que vinha por trás, a luta de espadas  continua, o cabeludo recebe um corte no braço quando tentava um ataque à cabeça. O adversário do anão se prepara para outro ataque violento partindo com sua espada de cima para baixo, Morran percebe o movimento e desvia-se em diagonal, ele se vê abaixo do queixo, um dos únicos momentos que o monstro ficou vulnerável, o pequeno lança um ataque de baixo para cima atingindo e arrancando a cabeça do demônio. Scarlet elimina seu adversário com facilidade, com um movimento brilhante Steve arranca o braço que empunhava a espada, o cão ainda tenta ataques com o braço que sobrou, mas fica deveras vulnerável e não demora a ser cortado ao meio. 
Com os inimigos derrotados a lava para de cair da boca das estátuas e a poça frente à porta seca deixando o caminho livre para nossos aventureiros.
O grupo da mulher tigre chega à porta, mas diferente de seus companheiros a porta não se abre, ao invés uma proteção verde brilha protegendo-a. Raziel tenta atacá-la, mas nada acontece.
 Shin Yugoth – Magia só se derrota com magia, eu tenho a coisa certa, dizendo “Pirlimpimpim” nós abriremos esta proteção e a porta.
Shin Yugoth procura o artefato que descreveu por todo seu corpo, mas não encontra, é quando Lister Storm estica seu braço na direção da porta, em seu dedo um anel com formato de sol.
                Shin Yugoth – Ei, espere!
                Lister Storm – Pirlimpimpim!
Não adiantou o oriental tentar impedir o bobo. Inusitadamente Lister é lançado contra a porta, o anel se choca com o campo de força eliminando-o e o corpo Lister Storm arrebenta a porta. Ainda com o bobo ao chão Shin indaga:
               Shin Yugoth – Como você pegou este anel sem eu perceber?
               Lister Storm – Não sei do que está falando, achei este anel no vilarejo.
              Shin Yugoth – Bom, não importa, pelo que vejo você fará melhor uso dele mesmo.
                Lister Storm – Ei, não vão me ajudar?
Todos passam por Lister Storm e continuam a caminhar deixando o bobo no chão, apenas Aruk fica e oferece auxílio, Storm olha para o tigre desconfiado e com medo, mas se apoia no felino e se levanta.
A sala que se encontram não tem qualquer semelhança com a sala anterior, parece até que saíram do castelo e estão em um grande jardim, muito verde, céu azul, pássaros voando e cantando, flores de diversos tipos, cores e tamanhos, um unicórnio se alimentando da grama e um caminho de tijolos brancos adentrando ao paraíso, Aruk abre o caminho e leva os guerreiros à frente. Ao longe, três pequenos dragões repousam interrompendo a travessia, mas apesar das caras de poucos amigos eles aparentam não representar ameaça e pouco se importam com a presença dos desbravadores do castelo, Aruk passa imponente, Skalla vêm logo atrás, os demais passam um pouco mais tímidos, até mesmo Raziel sendo meio dragão teme uma batalha com seus semelhantes. Há alguns metros à frente um paredão de rochas parecendo não ter fim interrompe o caminho, o que parece ser uma porta de pedra com a imagem da cabeça de um dragão tem no lugar dos olhos e na boca um brilhante negro, Storm logo enche seu peito de orgulho e pede para os demais se afastarem para ele utilizar o anel, a cena é cômica, o bobo da corte se arrebenta ao ser arremessado contra a porta, Yugoth aproxima-se da porta e constata que a mesma não sofreu se quer um arranhão. Uma voz sai do meio da mata alertando-os:
               Voz – Vocês não vão abrir essa porta!
Nossos guerreiros se viram para a voz e avistam uma mulher com um arco em suas mãos, com os cabelos curtos, olhos pequenos e orientais ela salta de um galho se posicionando atrás dos demais.
Sarah – Meu nome é Sarah e estou aqui para impedir vocês.
Raziel – Você não precisa se machucar, abra essa porta!
A arqueira vai em direção ao dragun em uma grande velocidade e o atinge utilizando seu arco como arma lançando-o para longe, o tigre Aruk salta em ataque, mas com um movimento giratório também é golpeado pelo arco, nossa Atalanta ao ver seu amigo machucado vai para cima de Sarah que arma seu arco com uma flecha e sem demora atira na direção de Skalla, a flecha ao sair do arco ganha uma chama verde ao seu redor, Skalla consegue esquivar se jogando para o lado, a flecha atinge um tronco de árvore e logo começa a brotar uma planta cipó e envolvê-lo, o próximo alvo da Sarah é Shin Yugoth, a flecha atinge a mochila do bigodudo e logo os cipós o envolve deixando apenas a cabeça de fora, Sarah salta para cima do enrolado Shin e
prepara seu golpe fatal com seu arco na única parte à mostra, mas algo a faz parar ao olhar nos olhos do também oriental, Lister Storm não se importa com o momento e lança um golpe perfeito com sua bola de espinhos atingindo e ferindo-a gravemente, o bobo comemora com uma dança pra lá de esquisita. Logo após, ele vai até Yugoth para libertá-lo das amarras utilizando a outra ponta da corrente, Shin Yugoth revela ao sair de sua prisão que Sarah é na verdade sua irmã perdida, todos vão até a arqueira ferida.
               Shin Yugoth – Irmã? Precisamos abrir aquela porta.
               Sarah – Não sei do que está falando.
              Shin Yugoth – Você sabe sim, por isso não me matou. Vem com a gente.
               Raziel – Está maluco?! Ela nos atacou.
A mulher-tigre interrompe afirmando que Sarah pode acompanhá-los desde que abra a porta.
              Sarah – Não sou eu que abro a porta, para abri-la é necessário matar os dragões.
 Lister Storm – Todos os três? Nós podemos negociar, matamos esse meio dragão e em troca você abre a porta, ele é um príncipe!
Enquanto todos riem, Raziel o empurra resmungando da solução dada por Storm.
               Sarah – Não há alternativa.
Após isso, os heróis voltam pelo caminho de tijolos, Aruk está mancando e Raziel ferido. Logo eles voltam a avistar os dragões na mesma posição de antes. Shin ficou com Sarah.
Já em Armindra, a situação se agravou quando rente aos muros da cidade uma barreira de magia fecha a cidade em uma cúpula alaranjada, moradores, guardas reais e viajantes que tocaram no feitiço foram terrivelmente desintegrados sobrando apenas as vestes e armaduras.  Alguns moradores alertam os demais ao ver o feiticeiro Homerus a fazer seus feitiços na praça central para tentar eliminar a cúpula e logo se forma um circulo a sua volta.
No castelo, o grupo de Morran entra em um salão coberto por neve e gelo, sem cerimônias Altros surge do chão de gelo e se apresenta.
              Altros – Vocês não passarão daqui! Sou Altros, príncipe guardião do templo de Raz.
Altros tem barba e cabelo completamente brancos e curtos, veste uma roupa de guerreiro com um manto de príncipe, tudo em azul e branco, com músculos fortes à mostra e empunhando uma espada de gelo cheia de pontas.
Morran – E como protege o templo estando preso neste castelo?
 Altros – Não estou preso, aqui guardo um portal que se abriu após a vinda dos quatro santos, mas vocês já sabem disso, estão aqui para invadir o templo.

Ele está convencido que o objetivo do grupo é invadir o templo de Raz, e mesmo após todas as explicações nada mudou seu pensamento e o confronto é inevitável. Maxpower inflama sua espada e faz movimentos de apresentação, será um duelo interessante, gelo contra fogo. A iniciativa é do homem de gelo, ele segura sua espada com uma mão no cabo e a outra na lâmina e logo surge do chão um grande iglu prendendo o grupo de guerreiros, logo Morran abre uma passagem com seu martelo libertando os demais, porém Altros os esperava e quando a passagem se abriu ele apontou a espada contra os guerreiros fazendo-a aumentar e
atingir o anão, o ferimento no pequeno é grave, Mel lança um enxame de abelhas contra seu oponente, não são tão eficazes, as que não morrem
com o frio acabam apenas conseguindo incomodar Altros, Scarlet vai para o confronto corpo a corpo beneficiando-se de sua velocidade, mas para ao bater contra um muro de gelo, Altros se aproveita que a princesa fica no chão e corre até ela segurando seu braço e a congelando.
               Steve Maxpower – Parece que seremos só nós dois.
 Altros não recua e ataca Steve Maxpower com pregos de gelo que saem de sua mão, o cabeludo se protege acertando os pregos com sua espada, mas seu adversário muda sua tática e parte para cima de Steve que ainda se defende dos pregos, Altros busca agarrar Maxpower para então congelá-lo, só que ao perceber sua aproximação Maxpower salta em rodopio com sua espada empunhada, ele gira em alta velocidade formando a sua volta um arco de fogo cortante, o golpe não atinge Altros por muito pouco fazendo-o pular para trás, agora é o cabeludo que vai para cima do congelado, eles então iniciam um confronto de espadas e a cada encontro de suas armas um pequeno raio se forma entre as lâminas encantadas.
Na outra sala, Sarah está prestes a ficar sem forças.
               Shin Yugoth – O que posso fazer por você?
               Sarah – Mate-me logo e acabe com meu sofrimento!
              Shin Yugoth – Você deve estar delirando, não posso fazer isso.
A batalha com os dragões começa após Lister Storm arrancar um tijolo do caminho e lançá-lo, após acertar um dos dragões Lister aponta para Raziel incriminando-o. Raziel olha para o bobo com desdenho, sem dizer nada ele salta em direção aos dragões que revidam lançando rajadas de fogo, o meio dragão desvia dos ataques e acerta um forte golpe em um dos animais, os outros começam a pressionar o príncipe tentando mordidas, golpes com a calda e arranhões, Schalla entra na briga chicoteando, prendendo e arremessando outro contra uma árvore, Lister Storm também tenta ajudar e joga outro tijolo, desta vez ele acerta Raziel. A tigresa consegue prender um dragão pelo pescoço com seu chicote, ela salta por cima de um galho de árvore e puxa com força levantando o dragão do chão formando uma forca, o dragão começa a sufocar, suas garras não alcançam o chicote para cortá-lo, mas logo o chicote fica frouxo, Scalla olha para o dragão que está voando, ela então puxa derrubando-o violentamente, a atalanta pega sua adaga e crava no pescoço do animal atordoado,

enquanto o sangue jorra e a vida se esvai, Raziel duela em meio a chamas lançadas pelos demais, aproveitando-se da situação Lister Storm lança-se às costas de uma das feras que decola em voo e com rasantes tenta desequilibrar o bobo que, apesar da expressão de preocupado parece se divertir, agora Raziel está enfrentando de igual para igual o dragão que avança, o aventureiro desvia-se e agarra a calda do monstro que também tenta voar, mostrando sua força Raziel arremessa o dragão contra o chão e domina-o com um mata-leão, o dragão luta mas acaba morrendo sufocado. Do dragão sai uma pequena luz branca que fica flutuando por onde acontece a batalha. Storm enrola sua corrente no pescoço do outro dragão e aperta por um tempo sem efeito, depois ele desiste do estrangulamento e com sua bola de espinhos começa a bater na cabeça do animal, o dragão cai e agoniza esperando o golpe fatal de Storm que não falha, agora são duas pequenas luzes a flutuar, a terceira não demora a aparecer do adversário de Skalla, as três luzes começam a girar e vão na direção de Sarah, elas entram no corpo da arqueira e logo saem trazendo consigo uma luz negra, após isso Sarah é petrificada e as luzes vão na direção da porta, cada uma entra em um orifício e ganham um brilho intenso até que a porta sobe deixando o caminho livre para nossos guerreiros.

               Skalla – Vamos!
               Shin Yugoth – Não posso deixá-la.
               Lister Storm – É uma pedra! Venha, eu levo esta pequena pra você.
 Skalla – Ela não vai sair daí, vamos resolver nosso problema e depois voltamos buscá-la. Yugoth se é convencido pelos demais a seguir em frente.

Buscando um meio de acabar com o confronto Steve Maxpower ainda duela com Altros, Mel resolve ajudar e lança um enxame de abelhas mesmo sabendo que não teria grande efeito, as abelhas incomodam o guerreiro de gelo que para se defender abre um pequeno espaço entre Steve e ele e crava sua espada no chão fazendo subir uma nevasca que mata as abelhas e logo se torna uma parede de gelo, só que Maxpower foi mais rápido, Altros percebe que sua proteção está derretendo com a espada de Steve atravessada, ele segue seu olhar através da lâmina flamejada que termina cravada em sua barriga, Steve Maxpower não mostra piedade e inflama ainda mais sua espada fazendo com que uma rajada de fogo incendeie o corpo de Altros que, ainda preso pelo golpe não consegue escapar. Com uma chuva de cristais cintilantes a cobrir todo o cenário o gelo começa a desaparecer, Steve retira sua espada e Altros logo para de pegar fogo e também é petrificado e Scarlet é descongelada. A sala se torna uma sala comum deixando a impressão de que tudo era ilusão, uma escadaria logo a frente é o caminho dos guerreiros, mas Morran não consegue prosseguir e Mel se disponibiliza a ficar com o pequeno, então seguem Scarlet e Maxpower. 






quarta-feira, fevereiro 04, 2015

Diário de Bordo - Capítulo 1 de uns outros tantos (temp)

Respeitáveis senhoras, senhores e demais prezados... Interrompendo extraordinariamente este hiato que carinhosamente chamamos de blog e com o intuito de começar uma série nova. E que seja como o meus empolgados amigos quiserem, mas apenas se Deus assim o permitir.

Dia 1 - Parte 1: O nobre esporte da dialética

Nossos 3 de nossos aventureiros e o mr. Poneis

O dia começou como tantos outros, embora para variar com um mr. Poneis mal dormido porque estava ansioso... nestes tantos anos de amizade com o pessoal, quando eu não tinha uma boa desculpa, acompanhei-os para muitos lugares, parques de diversões, eventos de anime, bairros exóticos, museus e até shows do Paralamas do sucesso... Viagens memoráveis, vocês que me digam, mesmo assim nunca me acostumei com a ansiedade pré viagem... minha mente processa de um tudo, mas infelizmente você não coa nada que sirva para uma boa história.

sábado, janeiro 31, 2015

Divertido, mas de forma alguma civilizado


MADLAX nowhere + karaoke pv by kana

MADLAX OST - Nowhere
Música: Fiction/Junction Yuuka
Letra: Kajiura Yuki

Letra da Música - versão Kanji/Romaji [Clique p/ Mostrar]

Letra da Música Inglês/Português (Br) [Clique p/ Mostrar]

Ps.: Sobre o título: Escreve-se Civilizado, Lê-se como Politicamente correto.

Ps2.: Post completado em 19 de fevereiro de 2015, postado em um dia diferente por mero capricho...

Ps3: imagem aleatória para fins de indexação (e não funcionou)