domingo, agosto 24, 2008
Tema Semanal
Acho que o tema semanal é meu, então vamos MPA britânica (se não me falha a memória):
Same Mistake
James Blunt
Composição: James Blunt
Saw the world turning in my sheets and once again I cannot sleep.
Walk out the door and up the street; look at the stars beneath my feet.
Remember rights that I did wrong, so here I go.
Hello, hello. There is no place I cannot go.
My mind is muddy but my heart is heavy. Does it show?
I lose the track that loses me, so here I go.
And so I sent some men to fight, and one came back at dead of night.
Said he'd seen my enemy. Said he looked just like me,
So I set out to cut myself and here I go.
I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake again.
And maybe someday we will meet, and maybe talk and not just speak.
Don't buy promises 'cause, there are no promises I keep.
And my reflection troubles me, so here I go.
I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake again.
I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake again.
Same Mistake (tradução)
James Blunt
Composição: James Blunt
O Mesmo Erro
Então enquanto eu me reviro nos lençóis
E, mais uma vez, não consigo dormir
Saio porta fora e subo a rua,
Olho as estrelas sob os meus pés
Relembro coisas certas que eu transformei em erradas
E aqui vou eu
Uh, uh, uh, uh, uh, uh (3x)
Não estou pedindo uma segunda chance,
Estou gritando com toda a força da minha voz
Me dê razão, mas não me dê escolha,
Porque eu cometerei o mesmo erro outra vez,
Uh, uh, uh, uh, uh, uh (3x)
E talvez um dia nós nos encontremos
E talvez possamos conversar e não apenas falar
Não acredite nas promessas porque
Não há promessas que eu cumpra,
E minha culpa me inquieta
Assim aqui vou eu
Uh, uh, uh, uh, uh, uh (3x)
Não estou pedindo uma segunda chance,
Estou gritando com toda a força da minha voz
Me dê razão, mas não me dê escolha,
Porque eu cometerei o mesmo erro
Não estou pedindo uma segunda chance,
Estou gritando com toda a força da minha voz
Me dê razão, mas não me dê escolha,
Porque eu cometerei o mesmo erro outra vez,
Uh, uh, uh, uh, uh, uh (4x)
Enquanto me reviro em meus lençóis
Uh, uh, uh, uh, uh, uh
E mais uma vez não consigo dormir
Uh, uh, uh, uh, uh, uh
Saio porta fora e subo a rua
Uh, uh, uh, uh, uh, uh
Olho as estrelas
Uh, uh, uh, uh, uh, uh
Olho as estrelas, caindo
Uh, uh, uh, uh, uh, uh
E eu me pergunto, onde é que
Uh, uh, uh, uh, uh, uh
Eu errei?
Até mais ver.
PS: A tradução e a original conferem?
PPS: sem mais delongas.
segunda-feira, agosto 18, 2008
Uma preocupação mais grave que a conquista do Mundo...
Tema Semanal: Loituma - Ieva's Polka
Nuapurista kuulu se polokan tahti | The sound of a polka drifted from my neighbor's |
Até mais ver
mr.poneis
ps.: Sobre a imagem: É a versão da armadura Coma Berenices (Cabeleira de Berenice) pertencente a um guerreiro chamado Mei para a novela Saint Seiya Gigantomaquia. Mais detalhes a respeito podem ser encontrados aqui.
Ps2.: Muçarela...
Ps3.: Simon Mandou...
domingo, agosto 17, 2008
Culturas afins
Parentes dançam com familiares mortos em Madagascar
Jonny Hogg
De Vitolaivy (Madagascar) para a BBC
O ritual da ''virada dos ossos'' em Madagascar
O ritual da “virada dos ossos” existe há séculos
Para os estrangeiros, a tradição malgaxe da famadihana, ou “virada dos ossos” – em que parentes de um defunto exumam o corpo anos após a morte e dançam com o cadáver – pode parecer assustadora.
Mas, para a população da ilha africana, trata-se um ritual que mostra respeito pelos antepassados e transforma a dor da perda em alegria.
Não longe do vilarejo de Vatolaivy, uma multidão se reúne no alto de um colina para participar do ritual. Eles estão acompanhados por uma banda com clarinetes e trompetes, que está tocando há horas.
As pessoas conversam e sorriem, muitas estão bêbadas, a maioria está dançando e por perto há camelôs vendendo cigarros e iogurte.
Mas é a sepultura na colina que concentra as atenções. Ou melhor, os seus ocupantes.
Pedreiros chegam e retiram a porta de pedra da baixa estrutura de tijolos ao redor da qual a festa está ocorrendo. E Roger, cujos familiares estão enterrados no jazigo, me convida para entrar.
É importante porque é nossa forma de respeitar os mortos. É também uma chance de toda a família, de todo o país, se juntar.
Pierre, um membro da família, sobre o ritual
Dentro do jazigo, há várias camas de pedra, sobre as quais repousam os pais e avós de Roger, enrolados em um tecido amarelado.
Dança
Roger me apresenta para os seus parentes formalmente, tocando levemente cada corpo para identificá-los para mim.
Eu novamente encaro o sol do lado de fora. Atrás de mim, cada corpo é carregado com cuidado para fora do jazigo e colocados no chão pelos seus parentes.
As demais pessoas ficam em volta, assumindo o papel de expectadores deste teatro familiar.
Finalmente, a banda para de tocar e um silêncio relativo paira no ar. Vejo uma menina abraçando o corpo da mãe – ela não emite nenhum som, mas as lágrimas atravessam seu rosto.
Em seguida, os parentes retiram o tecido que envolve os corpos e o substitui por outro, novo, chamado lambas, bem caro por aqui.
É então que o clima volta a ficar mais festivo.
Os cadáveres são levantados na altura dos ombros e, em meio a risadas, os parentes os carregam e dançam com eles ao redor das tumbas.
Depois de alguns passos, com um grito de alegria, os carregadores levantam o morto ainda mais alto.
Eu percebo que a menina que estava chorando mais cedo agora está sorrindo e fazendo piadas, como as demais pessoas. Como se, quase na marra por causa das exigências do ritual, o luto tivesse se convertido em alegria.
“É importante porque é nossa forma de respeitar os mortos”, diz Jean Pierre, um membro da família, sobre o ritual. “É também uma chance de toda a família, de todo o país, se juntar.”
A cerimônia também é desculpa para reunir a família
Origens
A famadihana é uma tradição exclusiva de Madagascar e existe há séculos. Antropólogos acreditam que ela mostra uma identidade da ilha com tradições do sudeste da Ásia, de onde vieram os seus primeiros colonizadores.
Para o antropólogo Maurice Bloch, que estudou o ritual, a idéia da reunião entre mortos e vivos e a terra da família é a chave para compreendê-lo.
Segundo ele, o ritual é uma evocação do “estar junto novamente”, uma forma de permitir que os mortos possam novamente experimentar as alegrias da vida. Mas, mais importante que isso, a famadihana é um ato de amor.
Mas alguns se opõem à prática. Nas cidades malgaxes, certas pessoas consideram o ritual ultrapassado e fora de compasso com o século 21.
Também houve problemas com missionários cristãos, que tentaram acabar com o ritual – e hoje um número crescente de evangélicos está abandonando a famadihana.
Mas, talvez surpreendentemente, a igreja católica, a maior do país, não mais se opõe ao ritual.
Jean Pierre deixou claro qual pode ser o motivo disso. Em Madagascar, essa “exumação alegre” não é uma cerimônia religiosa. É uma tradição.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/08/080816_madagascar_mortosrg.shtml
Até mais ver
Palilo
PS: Cade os posts "tema semanal"?
PPS: Oyes, isso foi um crtl + c e um crtl + v.
domingo, agosto 10, 2008
Política...
Caso alguem se interesse, segue sequencia de textos sobre zoneamento ecológico econômico em 'nossa' Amazônia. Em minha opinião, o básico que devemos ter.
MMA quer prioridade dos governos amazônicos ao ZEE Regional
Os secretários de Planejamento dos estados amazônicos discutem nesta quinta-feira (7), em reunião da Regional Amazônia do Conselho Nacional de Secretários de Planejamento (Conseplan) que acontece em Cuiabá-MT, a participação dos estados na elaboração do Macrozoneamento Ecológio-Econômico da Amazônia, que está sendo feito pelo Consórcio ZEE sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente. Mais do que a soma dos zoneamentos estaduais, o ZEE regional vai definir as estratégias de ocupação territorial e de desenvolvimento sustentável para toda a região bem como as obras de infra-estrutura necessárias para viabilizá-las.
Segundo o coordenador do ZEE Brasil Roberto Vizentin, o zoneamento ecológico-econômico da Amazônia vai "espacializar" o Programa Amazônia Sustentável (PAS), definir onde fomentar cada tipo de atividade, desenhar os melhores canais de escoamento de produção, identificar demandas de comunicação e de prestação de serviços públicos, como educação e saúde, entre outros tipos de intervenções previstas no programa para promover o desenvolvimento regional de bases sustentáveis.
"O Macrozoneamento da Amazônia é pré-requisito para as intervenções do Poder Público na região e especialmente para as estratégias definidas no PAS. A nossa expectativa é que o Conseplan Amazônia decida dar prioridade máxima para o ZEE Regional como feito, na sua última reunião, com os zoneamentos estaduais que, onde não foram aprovados, estão em fase bem adiantada de elaboração". (Fonte: MMA)
Lula veta artigo com regra para ocupação na Amazônia
Ao converter em lei a medida provisória que ampliou de 500 para 1.500 hectares o limite das áreas na Amazônia Legal que podem ser vendidas a seus ocupantes sem licitação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou um artigo que condicionava a regularização das propriedades ao zoneamento ecológico-econômico dos Estados, com regras para a ocupação do território. O Ministério do Meio Ambiente disse ter sido pego de surpresa.
Como apenas 2 dos 9 Estados da Amazônia - Acre e Rondônia - já concluíram o zoneamento, o dispositivo vetado poderia, segundo versão oficial do governo federal, representar um entrave à regularização fundiária, apontada como maior das prioridades do PAS (Plano Amazônia Sustentável).
Segundo dados do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), 420 mil quilômetros quadrados do território da Amazônia (8,4%) são terras públicas ocupadas irregularmente por posseiros.
Na justificativa do veto, Lula alegou que a exigência do zoneamento poderia limitar a regularização fundiária a uma pequena parcela (7,5%) da Amazônia Legal. A previsão é que o zoneamento ecológico-econômico deva ser concluído até o segundo semestre de 2009.
O zoneamento determina quais as áreas poderão ser destinadas a atividades econômicas mais intensas e quais terão de ser preservadas.
O veto surpreendeu o ministério. "Não era esperado, mas não chega a representar um desastre ecológico", reagiu o ministro Carlos Minc. "Concordamos que a regularização fundiária é uma tarefa urgente."
Minc diz ter negociado com a Casa Civil e o Ministério do Desenvolvimento Agrário o respeito à preservação de 80% das propriedades em área de floresta como precondição à entrega dos títulos de propriedade.
O diretor de zoneamento do Meio Ambiente, Roberto Vizentin, classificou o veto de "equívoco": "Era um artigo defendido por deputados e senadores e que qualificava o processo de regularização, fazendo com que ele fosse compatível com princípios e fundamentos do desenvolvimento sustentável que o zoneamento enseja".
O ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), que assina o veto com Lula, não quis se manifestar na terça-feira (5).
O artigo vetado fora incluído no texto pelo relator da MP 422, deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA), a pedido de deputados do núcleo agrário da Casa. Para ambientalistas, a ampliação do limite de 500 para 1.500 hectares significou um incentivo à legalização da grilagem na região amazônica. (Fonte: Folha Online)
Marina lamenta veto à lei sobre zoneamento ecológico-econômico
A senadora Marina Silva (PT-AC) disse na quinta-feira (7) que lamentou o veto imposto ao inciso IV da Lei nº 868, de 21 de julho de 1993, que estabelecia o zoneamento ecológico-econômico como pré-condição para a regularização fundiária na Amazônia. Ela considerou o veto uma "perda insofismável" em relação ao avanço conseguido durante a tramitação da Medida Provisória 422/08 na Câmara dos Deputados. A senadora lembrou que, juntamente com outros 23 senadores, tentou convencer o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), a acolher emenda de sua autoria à MP, que permitiria a regularização fundiária nos estados em que foi feito o zoneamento ecológico-econômico.
"O que propunha a emenda era uma espécie de anteparo ao que chamo de abertura indesejável, altamente preocupante, em relação à ampliação da fronteira predatória na Amazônia. Essa emenda, caso tivesse sido aceita, evitaria que terras públicas ainda não destinadas na Amazônia e que ainda não fazem parte do Cadastro Nacional de Florestas Públicas, realizado em 2008, não poderiam ser passíveis de qualquer tipo de regulamentação. E, com isso, protegeríamos uma grande quantidade de áreas florestadas, não permitindo nem estimulando qualquer tipo de ocupação ilegal, qualquer tipo de grilagem", explicou.
Marina acrescentou que, de acordo com o Cadastro Nacional, o Brasil tem 211 milhões de hectares de floretas públicas, sendo que 94% delas estão na região amazônica. Desse total, continuou Marina, 185 milhões de hectares são florestas protegidas em unidades de conservação federal e terras indígenas; outros 25 milhões de hectares são florestas localizadas em terras sem destinação oficial pública ou privadas. A senadora observou que, sem o acolhimento da emenda, essas áreas não poderão ser regularizadas e nem criar nenhum tipo de expectativa sobre elas.
"Eu lamento profundamente que essa MP tenha sido aprovada, que a emenda não tenha sido acolhida e que tenhamos tido veto no único inciso que estabelecia alguma vantagem para proteção, uso sustentável e o combate à grilagem. Devo dizer que essas contradições e essas ambigüidades não favorecem os esforços legítimos que o presidente Lula vem fazendo, no que concerne a medidas como a Resolução do Conselho Monetário que veda o crédito para quem desmata ilegalmente; a moratória para os 36 municípios que mais desmatam; a criminalização daqueles que produzem ou que comercializam produtos de áreas ilegalmente desmatadas", afirmou. (Fonte: Agência Senado)
PS: Quando devo utilizar aspas simples e aspas duplas?
pPs: Feliz dia dos pais
PPPS: Usem sem´pre filtro solar.
Até mais ver
Palilo
Boas crianças não deviam fazer isso!! Não, más crianças nem mesmo adultos deviam fazer isso também !!
Bom um Feliz dia dos pais, um bom resto de domingo
e até mais ver (quem sabe)
mr.poneis
ps.: Coisas que eu gostaria de postar em uma oportunidade futura...
♠ O Cachorro do Flanders
A história de um garoto, seu cachorro e de um final triste. Já virou um filme animado.
♠ Yamata no Orochi
Mais sobre a influência presente na série The King of Fighters, do que o mito tradicional.
♠ A Medusa
Será que fica estranho se eu fazer uma interpretação própria?
♠ Dente de Leão
Uma coisa ou outra a respeito...
♠ A Vista do Fim do Mundo
... Uma foto daquilo no blog seria fantástico. Se bem que eu nunca mais vi, então não sei como está agora ...
ps2.: Mais um Vídeo
sábado, agosto 09, 2008
Quando o falsificado é melhor que o original
O senhor José Martinez contava o dinheiro de sua caixa registradora, em Aviles, na Espanha, quando se deparou com uma moeda de euro com o rosto de Homer Simpson, da famosa série americana "Os Simpsons", no lugar do rei da espanha.
"A moeda deve ter sido feita por um profissional, o trabalho é impressionante", comenta ele.
O autor desconhecido da "obra de arte" da moeda não foi identificado, e até agora nenhuma outra moeda igual foi encontrada em circulação. “Chegaram a oferecer 20 euros pela moeda”, comenta Martinez.
Fonte: http://minhanoticia.ig.com.br/materias/494501-495000/494733/494733_1.html
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Falsificação com bom-humor. E que agora até vale mais que a original. Será que também valeria mais se fosse com o Lula??
Até mais ver..
PS: ಸಿನ್ತೋ-ಮೇ ಅಬಂದೊನದೋ...
segunda-feira, agosto 04, 2008
Tema semanal
Meus queridos,
Aproveito esse para realizar meus protestos de elevada estima ao último tema e, por falta de inspiração, repito-o.
Sim, merece esse rodar por mais uma semana.
Caso a inspiração apareça, troco-o. Ou nçao..
PS: Relaçao pitagórica, o blog está entrando em colapso?
Até mais ver
Palilo