Até mais ver: janeiro 2012

domingo, janeiro 22, 2012

Ciranda da Bailarina


Esta  música é uma das que eu adoro... Acho que porque provoca em crianças e adultos uma sensação boa, agradável, gostinho de “que bom que todo mundo tem”...
A Bailarina é alguém que está lá no plano das idéias, do imaginário, da fantasia, ela não sofre
das mazelas humanas, nem participa dos nossos conflitos, ela está para além disso tudo...
Entretanto, nos faz pensar que independente da classe social, cor, etnia, todos temos coisas em comum, por sermos humanos!
Vale lembrar que toda ciranda se faz de mãos dadas, unidos...
Só podia ser coisa do Chico, né?

Ciranda da bailarina
Chico Buarque de Holanda

Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga,
tem ameba
Só a bailarina que não tem
E não tem coceira
Verruga nem frieira
Nem falta de maneira ela não tem
Futucando bem
Todo mundo tem piolho
Ou tem cheiro de creolina
Todo mundo tem
um irmão meio zarolho
Só a bailarina que não tem
Nem unha encardida
Nem dente com comida
Nem casca de ferida ela não tem
Não livra ninguém
Todo mundo tem remela
Quando acorda às seis da matina
Teve escarlatina
ou tem febre amarela
Só a bailarina que não tem
Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem
Confessando bem
Todo mundo faz pecado
Logo assim que a missa termina
Todo mundo tem
um primeiro namorado
Só a bailarina que não tem
Sujo atrás da orelha
Bigode de groselha
Calcinha um pouco velha
Ela não tem
O padre também
Pode até ficar vermelho
Se o vento levanta a batina
Reparando bem,
todo mundo tem pentelho
Só a bailarina que não tem
Sala sem mobília
Goteira na vasilha
Problema na família
Quem não tem
Procurando bem
Todo mundo tem

Até + ver
Pati

P.S.: Poneis você pode por a musica pra ficar tocando aí, por favor?
P.S 2: Eu queria colocar o nosso vídeo aqui mas ficou muito pesado, alguém tem uma sugestão?


sábado, janeiro 14, 2012

Hajike! Hajike! Hajike!

Estava pensando em jogos para o aniversário da Pati, quando pensei em usar algo daquela esquete "Improvável" da Cia Brabixas e me deparei com isso daqui...



Temos de comer m,uito feijão antes de jogar isso direito...

até mais ver
mr.poneis

segunda-feira, janeiro 09, 2012

Capítulo VI – O sabor do sangue – Parte um

Enfim amanhece na cabana do Shin Yugoth, o mochileiro arruma suas coisas enquanto Max Power e Morran ainda dormem. O pensamento de Yugoth ao olhar para a dupla era visto em seu semblante “Esses dois chegaram na hora certa”, então ele acorda os viajantes e pede para eles prepararem suas coisas, próxima parada Golich.

Enquanto isso, Mel havia ido ao vilarejo próximo à floresta de Tentro para vender seus potes de mel, mas chegando lá encontrou um cenário de muita tristeza, o garoto morto era filho de um bom cliente e amigo da pequena que não aceitou o acontecido. Após ouvir os familiares ela deixa seu mel e sai sem falar nada sentido contrário a floresta de Tentro, os zunidos podiam ser ouvidos mesmo quando Mel já não era vista.

Finalmente os portões de Golich estão abertos, mas ainda era preciso identificar-se antes de entrar, trabalho esse realizado por Yugoth. Ele já era conhecido dos guardas que ali faziam a identificação de forasteiros e logo tratou de apresentar Steve Maxpower e Morran como paladinos do reino de Setsukã. Um paladino é um herói honrado, cavalheiresco e intrépido, de caráter inquestionável, que segue sempre o caminho da verdade, bondade, lei e ordem, sempre disposto a proteger os fracos e lutar por causas justas. Como o reino de Setsukã é muito distante, os guardas não estranharam jamais ter ouvido falar em suas histórias e acreditam que paladinos são sempre bem vindos em uma terra sofrida.
                Shin Yugoth – Eu preciso procurar um artefato raro, qualquer coisa, então depois nos encontramos novamente.

                Steve Maxpower – Tudo bem então, vá atrás do que precisa que nós vamos procurar saber o que acontece aqui.
Shin afasta-se de Maxpower e Morran.

                Morran – Paladino; nunca me imaginei sendo chamado de paladino. Preciso de uma bebida.
                Steve Maxpower – Eu poderia me acostumar com isso. Venha vamos procurar uma taverna.

Agora está feito, Morran e Steve Maxpower estão em Golich.
O reino tem um grande poder financeiro devido aos ferreiros que ali se encontram, muitos vão a Golich a busca de armas místicas criadas por eles. Como uma coisa puxa a outra, não foi difícil para encontrarem uma boa taverna. A população parece cochichar o tempo todo e desconfiam de todos os estranhos que por ali aparecem.

Skalla também chega a Golich, mas diferente de Steve Maxpower e Morran ela não tem dificuldades para entrar no reino, sua fama de justiceira é sua passagem para dentro dos portões e a admiração dos guardas fica estampada em suas expressões e comentários. Ela procura um lugar onde possa descansar antes de prosseguir com seus objetivos. Aruk parece incomodado com alguma coisa desde que entrou em Golich e fica atento a cada movimento dos moradores que passam por ele.
Na taverna, Steve e Morran conversam, bebem e comem enquanto o tempo passa. Realmente Morran não concordou com a atitude de Maxpower com relação ao garoto do vilarejo e Maxpower tenta justificar sua ação dizendo que não foi intencional, mas a verdade é que quem conhece Steve Maxpower sabe que ele não poupou força ao atacar o menor. Outro assunto da conversa era sobre as Sete Salas, quais os problemas que enfrentariam para chegar nelas, o que continha cada sala e o tesouro no final da aventura, e depois de tantos acontecimentos Steve traz à sua memória um assunto que quase caiu no esquecimento, o pergaminho de Briese, mas o cabeludo não diz nada ao anão esperando que ele esquecesse este artefato, tornando mais fácil as intenções de Maxpower em possuir tal pergaminho, mesmo não sabendo para quê serve.

Os dois continuam a conversar e não percebem que o assunto chamou a atenção de um dragun que ali estava, o mesmo aproxima-se de Morran e Steve Maxpower e pergunta se eles possuem o mapa.
                Steve Maxpower – Do que você está falando? Só estamos bebendo um pouco. Agora pare de me incomodar.

O dragun diz que ouviu sobre as Sete Salas e diz que tem algo que eles precisariam para chegar até lá, do contrário a viajem seria em vão.
                Dragun – É só olhar no mapa, vocês vão precisar de uma relíquia que vai dar passagem para o próximo estágio. A propósito, eu sou Raziel, príncipe do reino Safira, a terra dos dragões.

                Steve Maxpower – Não me diga! Agora me deixe adivinhar, vossa alteza possui esta relíquia, não é?
                Raziel – Sim, mas não tenho o mapa.

Raziel é o príncipe do reino de Safira, é conhecido por ser um dos maiores guerreiros draguns que já existiu, descendente direto de Salazar, guerreiro lendário dos draguns que deu origem ao domínio do reino de Safira e proclamou realeza à sua família.
                Raziel – Escutem, não quero o mapa, só quero ir com vocês, vão precisar de mim. Mas se não me deixarem ir, acabo com vocês e pego o mapa do mesmo jeito, podem escolher.

                Morran – Quero ver você tentar!
Os três saltam de suas banquetas e se armam para o combate, Maxpower surpreende Raziel ao flamejar sua espada e Morran arma-se com o martelo de Thor, o dragun não fica longe, ele puxa de trás uma lança com duas pontas prata e dourada e se prepara para o combate. Todos os clientes da taverna se afastam ou saem temendo o desfecho do confronto. Os ataques começam com Morran partindo para cima de Raziel que esquiva rapidamente da martelada do anão e o empurra para longe, Steve ataca-o a distância com uma rajada de fogo lançada a partir de sua espada e Raziel gira sua lança formando um escudo à sua frente bloqueando o ataque do insano. Agora o dragun parte para cima de Steve Maxpower desferindo vários golpes com sua lança, Maxpower se desvia da maior parte, mas alguns golpes o ferem. Morran aproveita que Raziel está atacando Steve e lança seu martelo de Thor na direção do dragun em um movimento giratório e o acerta nas costas lançando-o para fora da taverna através da parede de madeira. O pequenino corre para cima de Raziel e salta em sua direção, mas Raziel possui uma grande força e agarra Morran para depois atirá-lo para o lado, quando Steve Maxpower sai da taverna pelo buraco aberto pelo combate ele percebe que uma sombra começa a cobrir os moradores que acompanham o duelo e as residências, não demora muito para Raziel também notar tal fenômeno que acaba de cobrir seu corpo, eles então olham para o céu. A população acompanha os guerreiros e também voltam seus olhares para cima, apenas Morran parece não perceber o que estava acontecendo e continua a esbravejar e chamar para a briga seu adversário, ele vê que Raziel não lhe dá atenção alguma e enfim começa a olhar para os lados e notar que todos olham para cima com a expressão assustada, por fim repara que Maxpower também olha e depois de muito tempo resolve conferir o que acontecia. Trata-se de um grande castelo flutuante.

                Steve Maxpower – Não pode ser. Não é a sombra do castelo, está anoitecendo.
Steve Maxpower tinha razão, a princípio a sombra do castelo cobriu Golich, mas no momento que ele parou de se movimentar e estabilizou a luz do dia foi cedendo espaço para a escuridão da noite. Muitos moradores começaram a correr para suas residências e trancar suas portas com medo dos perigos que as noites de Golich trazem. Guardas correm para suas posições gritando para que os portões sejam fechados. Pronto, o reino de Golich está sitiado.

Raziel se retira sem dizer nada, enquanto Morran o chama de covarde. Steve Maxpower vai até o anão e diz para ele parar com aquilo para que possam ir atrás de respostas. Eles vão até uma pousada com o intuito de observar os acontecimentos no reino antes de tomarem alguma decisão.
Neste momento, Golich é pura escuridão, nem os lampiões são acesos, alguns moradores tentam deixar o reino, mas são impedidos pelos guardas. Ninguém entra e ninguém sai, esta é a nova lei em Golich. Enquanto uns se refugiam e outros tentam escapar temendo o pior, ainda existem moradores que estão levando suas vidas normalmente, alguns ferreiros continuam a trabalhar e uma única taverna insiste em ficar com suas portas abertas à espera de clientes entediados com o repentino anoitecer prolongado.

O exército do reino prepara-se para um eventual ataque ao castelo flutuante, a movimentação de soldados é intensa, principalmente de draguns alados. O comando do ataque fica por conta do conde Pérsio, considerado por muitos a melhor arma de um exército em combate. O conde é um elfo muito forte fisicamente, cabelos compridos e lisos, sua estatura assusta qualquer um que o enfrentar, diferente dos elfos normais ele mede acima de 2,4 metros.
Cada dragun alado levará um guerreiro incapaz de voar. Cavaleiros, arqueiros, bárbaros, todos de raças diferentes formam o exército batizado de exército do sol, uma alusão para que a luz do sol volte a brilhar em Golich.

Antes de partirem eles param em um templo de oração para que o sacerdote os abençoe e após a bênção caminham em direção à frente do castelo que é o ponto de partida. Conde Pérsio vai à frente enquanto uma multidão acompanha seus passos aplaudindo. Uma mulher vestida como uma princesa vem distante ao encontro do conde e quando se encontram ela deseja sorte e lhe dá um beijo demorado, após o beijo um sussurrar ao ouvido do conde com as palavras “Vão precisar” o deixa desconfiado, a mulher sai de lado e o exército prossegue. A população fica chocada com a atitude da donzela, não é comum um ato de afeto em público, mas ninguém disse ou fez algo a respeito, afinal ninguém a conhecia, mas isso não significava que ela não poderia ser uma das mulheres do conde, então os moradores ficaram com essa versão e esqueceram-na.
À frente do castelo todos se posicionam, os draguns começam a decolar carregando o restante do exército rumo ao castelo flutuante, todo o reino fica apreensivo e observa a ação. Quando o último dragun chega ao topo o silêncio é o que resta para Golich, nenhum som tanto do reino quanto do castelo, ninguém imagina o que pode estar acontecendo e após algum tempo os moradores começam a dissipar e retornar para seus lares.

Dois dias se passaram e nada aconteceu em Golich, todos começam a retomar suas vidas mesmo sem a luz do sol, e se não fosse por isso ninguém lembraria que sobre suas cabeças encontra-se um castelo flutuante, há ainda muitos aldeões que acreditam que a vida melhorou. Os sons inexplicáveis e os desaparecimentos que aconteciam toda noite já não ocorrem mais, uma das explicações é que o castelo afugentou o mal que assolava Golich. Nestes dois dias Morran e Steve Maxpower procuraram respostas para o próximo passo que dariam em busca das Sete Salas, e no dia de hoje não seria diferente. Estavam os dois caminhando até o estábulo quando perceberam que uma briga ocorria ali por perto, um cavaleiro com armadura prateada armado com uma espada atacava um bobo da corte que apenas desviava-se dos golpes cortantes, Morran e Steve pararam e observaram o duelo imaginando que cedo ou tarde o bobo não resistiria, o cavaleiro era impiedoso e desferia diversos golpes enquanto o bobo pulava, girava, abaixava e apenas conseguia empurrar por poucas vezes seu agressor. Só que em um dos ataques do cavaleiro o bobo revidou com um golpe inusitado e inovador deixando o Maxpower e Morran boquiabertos com o que acabaram de presenciar, o bobo da corte contra-atacou os olhos do cavaleiro com seus dedos fazendo-o afastar e perder parcialmente a visão, o nobre volta a atacar mesmo com a visão debilitada e é surpreendido com um novo ataque no mesmo ponto, não feliz com dois ataques, o bobo que passou para as costas do cavaleiro chama sua atenção com um “Ei!” fazendo com que o mesmo se virasse e recebesse o terceiro ataque nos olhos, o cavaleiro cai de joelhos deixando sua espada de lado com as duas mãos no rosto enquanto o bobo retira da cintura do derrotado um pergaminho enrolado dizendo “Agora devolva o que me pertence!”. Por fim ele se retira.
                Steve Maxpower – Ele me parece familiar.

Antes que Morran pronunciasse algo, ao lado dos viajantes surge Skalla.
                Skalla – É o mesmo bobo da corte de Armindra. E vocês estão sempre onde há confusão.

Morran – E você? Sempre a encontramos nas confusões.
Skalla – Eu e Aruk estamos atrás de informações sobre um assassinato ocorrido em um vilarejo a caminho daqui, mas confesso não estar nada à vontade com esse castelo aí em cima e também quero saber o que é.
Steve Maxpower – Também estamos atrás de informações, mas não temos nenhuma.
Mel – Eu quero ajudar!
Mel aproxima-se da conversa.
                Morran – E quem é você agora?

                Mel – Meu nome é Mel e estou atrás dos mesmos monstros que Skalla. Podemos procurar juntos.
Mel havia chegado a Golich pouco antes dos portões serem fechados como comerciária de mel. Embora Steve Maxpower não tenha gostado da ideia, Morran tomou a frente dizendo que era uma ótima ideia, o anão não para de olhar para a pequenina Mel que era maior que ele.

Está combinado, o quarteto mais Aruk vão se ajudar; objetivos diferentes e omissão da verdade por parte de alguns faz esta parceria parecer não ter futuro. Skalla diz para que se encontrem em cinco dias à frente do templo de oração, a mulher-tigre e Mel saem juntas para o lado oposto de Morram e Steve Maxpower.
Maxpower estava preocupado com o acordo selado naquele momento.

                Steve Maxpower – Ótimo, agora temos uma justiceira e uma tampinha em nosso encalço.
A percepção entre dia e noite em Golich era cada vez mais difícil e as notícias que corriam a cidade pareciam tomar rumos diferentes do grande acontecimento no reino, enfim as pessoas começam a deixar de lado o castelo, já que por sua vez não havia manifestado reação alguma, e começam a falar sobre os furtos que estavam ocorrendo, principalmente pela peculiaridade de alguns deles, em grande parte dos furtos os itens roubados eram porções de açúcar. A segurança real admite o aumento dos crimes no reino e culpa a escuridão constante que dificulta a vigilância.

Distante, o reino de Armindra aprecia dias de paz, como se da noite para o dia os fatos aterrorizantes deixaram de ocorrer a algum tempo, os uivos cessaram, pessoas não desaparecem mais e os índices de práticas ladinas despencaram, todos acreditam que em algum ponto o mal foi vencido. O rei Thorp lll encarregou-se de providenciar um discurso ao povo onde se intitulou salvador de Armindra. Sua história ganhou fé quando foi apresentada a todos os presentes a cabeça de um lobo no qual sua cor era azul. O povo clamava o nome de Thorp, a paz foi devolvida aos habitantes do reino com a morte da lenda do Lobo Azul.
Maxpower e Morran tentam por vezes deixar o reino de Golich, mas são impedidos, a proibição da saída ou entrada no reino ainda vigorava. Com esse fato Maxpower declara que apenas quando o castelo desaparecer de sobre suas cabeças eles poderão seguir com o planejado e por fim se livrar de Skalla e Mel.

Enquanto o plano de Maxpower vai por água abaixo, a tigresa e a pequenina vasculham o reino em busca de respostas, elas entram em tavernas, hotéis, pousadas, ferreiros, artesãos, casas e perguntam a todos sobre o assassinato, sobre o Lobo Azul e sobre o castelo flutuante, ouvem como respostas algumas histórias, foi-lhes contado que o assassino do vilarejo é o Lobo Azul em sua forma humana, também que o castelo sobre suas cabeças é a morada de anjos exterminadores que logo descerão para fazer os pecadores pagarem seus pecados. Já cansadas de ouvir boatos e mitos populares, elas param em uma taverna para descansar, onde havia uma música bastante animada, pessoas participando de jogos e bebendo. No balcão, Skalla pede ao taverneiro um suco de carimú, fruta típica da região, e Mel fica apenas com um copo de leite. Durante a preparação dos pedidos Skalla se mostra decepcionada com as respostas obtidas nos interrogatórios, ela fala à Mel como quem está prestes a desistir, mas a pequena é persistente e argumenta a favor da missão. Mel é interrompida pelo taverneiro que lhe traz o copo de leite e informa a Skalla que seu suco está quase pronto, a apicultora agradece, acrescenta uma dose de mel e bebe seu primeiro gole.
A quantidade de seres distintos na taverna é grande devido à música, draguns, humanos, elfos, anões, e alguns seres que são classificados como Anomas, termo originário da palavra anomalia, são seres únicos ou de pouca população, em geral possuem características peculiares como parte homem, parte animal, asas, garras, etc..

Mel continua a argumentar com Skalla defendendo a continuidade da missão sem perceber que um dragun sentado ao seu lado ouve atentamente a conversa. Ela fala sobre a dor causada pelos assassinos, sobre o dever de buscar a justiça e principalmente sobre seu noivo. Skalla começa a mudar de ideia quando um plano ousado parece estar sendo arquitetado em sua mente. Enfim, o taverneiro traz o suco da tigresa, uma bebida azul como a própria fruta. Skalla parece refletir as palavras de Mel, ela bebe um gole do suco e fica parada olhando para o copo em silêncio por algum tempo.
                Mel – Skalla?

                Skalla – Ok, você me convenceu, mas vamos mudar nossa estratégia, estou cansada de especular e não conseguir nada, além do mais, se esses assassinos não estavam mais no reino de Golich quando os portões foram fechados já devem estar a quilômetros de distância, não podemos perder mais tempo.
Skalla termina de beber seu suco e se levanta chamando Mel, a pequena indaga Skalla sobre o que vão fazer afinal e a resposta surpreende Mel, a justiceira diz que vão atrás de respostas invadindo o castelo flutuante e só vão voltar após conseguirem o que querem. Mel toma seu leite até o final e também se levanta apoiando o plano de Skalla. “Vocês vão precisar de ajuda.” Diz o dragun.

                Mel – Quem é você? E por que estava ouvindo nossa conversa?
                Raziel – Eu sou Raziel, e não pude deixar de ouvir a conversa, realmente é um plano bem ousado e quero ajudar, já estou cansado de ficar preso em Golich.

Raziel conta sua trajetória antes de ser aceito por Mel e Skalla para o grupo. Skalla explica ao dragun que encontrariam mais dois guerreiros daqui uns dias em frente ao templo e também marca com ele. Eles vão encontrar Steve Maxpower e Morran na data marcada para seguirem com o planejado.
Depois de tudo acordado, o trio se separa, Mel e Skalla vão a um hotel deixando Raziel na taverna.

Embora o fato do castelo flutuante pairar sobre o reino, as coisas estão tranquilas, a realeza cogita até mesmo a hipótese de reabrir os portões, a população já não quer mais ir embora com medo, mas essa tranquilidade foi posta em cheque quando começa a circular a notícia que três moradores desapareceram do reino. Os guardas dos portões foram interrogados um a um e todos com o discurso de que nada havia entrado ou saído do reino. A notícia era vaga, não se sabe há quanto tempo os desaparecimentos haviam ocorrido, o fato é que com esse acontecimento foi implantado um toque de recolher nas ruas.

terça-feira, janeiro 03, 2012

Seis segredos para o sucesso

Já que o exterminador do futuro diz, quem irá contradizer?



Até mais ver

Palilo

O SIGNIFICADO DO TRABALHO

Achei legal este artigo. "Muitas vezes a gente não escolhe nosso trabalho, muitas vezes o trabalho nos escolhe"(Borim,G.). Assim:

O SIGNIFICADO DO TRABALHO

Cavalet, Susan Regina Raittz
Denardi, Cristiane
Dirken, Edenir Cristina
Haro, Maria Elizabeth Nickel

Resumo

Trabalho, mais do que sobrevivência, é uma das mais expressivas manifestações do ser humano. É algo semelhante à arte, onde o homem transforma e é transformado. Desde os primeiros anos de vida, aprende que fazer algo com um objetivo definido conquista espaço, respeito, consideração e auto-estima. Descobre a satisfação de desenvolver uma habilidade e externá-la num produto ao qual se percebe conectado.
O trabalho, diferente da simples atividade, deve preencher um porquê, uma finalidade e um valor. A razão pela qual executamos algo está vinculada a quem somos e como estamos no mundo. Reflete nossa auto-imagem, e nos agrega ou retira a possibilidade de realização pessoal, de acordo com a utilização das potencialidades e competências individuais. Hoje, mais do que em épocas anteriores, o ser humano se vê diante do conflito entre submissão às regras do novo mercado de trabalho e suas próprias necessidades. Será possível ainda a aliança consigo mesmo e o produto, ou a cisão é inevitável? Qual o reflexo para as organizações atuais da presença ou ausência de significado do trabalho para seus integrantes?

O significado do trabalho

As atuais mudanças desen-cadeadas pela globalização são de tal forma revolucionárias que ultrapassam o boom tecnológico. O ser humano está sendo forçado a dar um salto evolucionário para o qual não teve tempo de se preparar. A História nos mostra períodos de inovações que exigiram adaptações quanto a conhecimentos, atitudes e habilidades, mais ou menos intensas, todas sem precedentes. A Revolução Industrial é um exemplo clássico. Entretanto, a presente metamorfose nos impõe exigências de tal forma urgentes e volumosas que o impacto psicológico e social não pode ser ainda completamente avaliado ou previsto, pois estamos em meio ao processo. Pode-se apenas senti-lo e observá-lo à flor da pele das pessoas e das instituições sociais na forma de insegurança, opressão, e remotas esperanças de um futuro melhor.
A busca desta adaptação tem sido colocada como prioritária pelo homem moderno, como condição de sobrevivência. Parecem não haver alternativas a curto prazo, a não ser a de interagir com o movimento. Empresas e empregados respondem procurando se antecipar às necessidades, antevendo novas regras de mercado, propondo outras realidades, concretas e virtuais. É preciso desenvolver novos valores, tecnologias e produtos, a fim de alcançar parâmetros mínimos de competitividade e subsistência.
Uma palavra constantemente pronunciada, e que se tornou lei, é velocidade. Não basta saber, é preciso saber antes. Não basta fazer, é preciso fazer antes. Até mesmo o vocabulário de alguém que se pretende atualizado é foco de atenção cuidadosa, visto que num período curtíssimo de tempo se torna obsoleto, diferenciando informados e "des"-informados.
É neste meio ambiente que surge a questão da relação do homem com o seu produto. Afirma CODO (1995,p. 141) que trabalho é o ato de depositar significado humano à natureza. Complementa a afirmação ao apontar que, numa sociedade baseada na cooperação e na troca, trabalho é o ato de depositar significado social à natureza. Ao produzir, o homem transforma a natureza e é por ela transformado. Seu produto o representa e o reapresenta. A própria sociedade é criada e tem seus valores modelados pelas formas de produção.
Como forma de expressão do homem, o trabalho pode ser comparado à arte. É a manifestação de algo interno que se apresenta na concretização do esforço despendido, expondo crenças, atitudes e valores. Este princípio é válido tanto para aquele satisfeito com seu trabalho quanto para o insatisfeito. No primeiro caso, o sujeito alienado de si mesmo exterioriza seus preceitos de submissão ou acomodação ao sistema. No segundo, atualiza seu potencial, no dizer de ROGERS (1961) o que o coloca no caminho da individuação, e, portanto da realização pessoal.

O trabalho como autoexpressão - origens

A noção de que o trabalho é uma das formas mais profundas de expressão humana em contrapartida a de que seria apenas um ato de sobrevivência, não é nova, e está profundamente arraigada em hipóteses criadas, testadas e sedi-mentadas pelo indivíduo no decorrer de sua história. A teoria do desenvolvimento de ERICKSON (1976, p.227) mostra que em sucessivas etapas da elaboração da identidade surge o aspecto da produção individual. À medida que o ser humano se desenvolve e entra em contato com a realidade dos papéis sociais, percebe que sua inserção na sociedade pressupõe desempenhos. Ser alguém está intimamente associado a fazer algo.
A necessidade de reconhecimento ou confirmação surge muito cedo. Os movimentos inicialmente desordenados do recém-nascido, respondendo basicamente a estímulos biológicos, vão aos poucos sendo substituídos por ações intencionais em tentativas de comunicação organizada, isto é, com o objetivo de traduzir conteúdos internos - sensações, desejos, necessidades. Os feedbacks fornecem referências que auxiliam a criança a se situar no mundo. É através desta interação que se passa de um estado de indiferença com o meio para o de diferenciação, dando lugar ao reconhecimento do ser individual, separado do todo. O processo é longo, está fundamentado no agir e na percepção particular da ação, e culmina com a construção da base da identidade individual.
Nestes primeiros anos, o agir se dá em função do prazer da exploração e do movimento, as descobertas são surpresas e a intencionalidade decorre de uma exuberante imaginação. A meta é conhecer o ambiente, seu conteúdo e funcionamento, sendo estas experiências as que dão origem aos traços primários da auto-imagem. Segundo a teoria, o sucesso ou fracasso nestas empreitadas trarão consigo os sentimentos de confiança ou desconfiança básicas, autonomia ou vergonha e dúvida, e iniciativa ou culpa. São o alicerce da identidade, protótipos de futuras elaborações. As próximas etapas estão já, portanto, influenciadas por este substrato.
Uma vez que a exploração do meio permita um certo nível de domínio, a criança entra numa nova fase. Descobre que ao desenvolver "habilidades e tarefas que excedem em muito os limites da mera expressão prazerosa de seus modos orgânicos ou o prazer que lhe causa o funcionamento de seus membros" (ERICKSON, 1976,p.238) encontra aceitação e aprovação. No período que corresponde ao que FREUD identificou como latência, inicia a busca da industriosidade. Substitui o brincar desordenado por atividades mais planejadas, e aprende que fazer coisas conquista consideração. Coincide com a época em que começa a receber instrução escolar mais sistematizada, e percebe que os limites de seu ego incluem suas ferramentas e habilidades (ERICKSON). Produzir passa a ser ao mesmo tempo um prazer e um meio. O agir intencionalmente para atingir um objetivo é em si agradável, ao mesmo tempo que proporciona a abertura para situações também gratificantes - o intercâmbio com o grupo, a concretização de um ideal através do produto elaborado, e a aprovação individual e social. É o primeiro contato objetivo com o mundo do trabalho. A criança estará exposta a oportunidades que tanto poderão comprovar suas possibilidades de industriosidade quanto de conduzi-la a sentimentos de inadequação e inferioridade. A comprovação de que é capaz de produzir facilita a inserção e locomoção no grupo social, e o fracasso nas habilidades de produção desencoraja a participação no grupo e no mundo das ferramentas. O insucesso traz à tona raivas submersas decorrentes da frustração dos impulsos. Ao completar esta etapa, o indivíduo terá acrescentado à sua identidade ou a condição de capacidade de produção ou a de sentimento de mediocridade e inadequação, já agregados de frustração e raiva.
Na adolescência, a soma de mudanças biopsicossociais levam a um verdadeiro tumulto. Novas maneiras de ver, sentir e pensar o mundo pressionam no sentido de uma definição, e o sujeito se cobra e é cobrado quanto a posiciona-mentos. É preciso agora saber quem ele é realmente, o quê quer e para quê quer. Uma gama de papéis deve se tornar nítida para o indivíduo e para a sociedade. É indiscutível a importância da sexualidade nesta fase, cuja atividade ocorre no sentido de delinear parâmetros de comportamento que virão a interferir inclusive no campo profissional. A outra questão que surge como fundamental é "o quê ele vai ser" - profissionalmente. A escolha do futuro campo de trabalho pretende conciliar fatores tão diferentes quanto habilidades, tendências, necessidades, preferências e busca de status social. A força da expectativa dos ideais edificados nesta fase será forte impulso durante toda a vida produtiva. Como na infância se desenvolveram protótipos de alguns sentimentos ligados à identidade, também aqui são elaborados os ideais em estado puro. A perda do contato com estes sonhos, o fracasso, distanciamento ou a impossibilidade de levá-los adiante é o que no futuro gerará frustração e mediocridade profissionais. É o ideal construído nesta fase que permeará o trabalho vocacionado, mesmo que este venha a sofrer redirecionamentos no decorrer da vida laboral, porque fornece o sentido e a razão de uma busca. É a crença que oferece significado aos futuros empreendimentos.
A partir da entrada efetiva no mundo do trabalho, o adulto começa a testar e validar as expectativas criadas. Os ideais traçados nas fases anteriores, ainda em estado bruto, passam por uma verificação, podendo sofrer adaptações de acordo com as circunstâncias. Permanecendo a essência intacta, isto é, podendo o sujeito utilizar seu potencial, somado à automotivação, o fazer profissional poderá se encaminhar para uma resolução satisfatória. Isto só se realiza se, no dizer de KIERKGAARD (in ROGERS, 1961), pode-se "ser o que realmente se é", e quando nos referimos a trabalho, isto significa atuar de forma a explorar e desenvolver as próprias capacidades e interesses inerentes.

O trabalho hoje

Os avanços tecnológicos, em princípio com objetivos de "humanizar" a vida, têm colocado o homem numa situação paradoxal. Se, por um lado, é verdade que hoje é possível trabalhar em condições mais amenas fisicamente, e até mesmo por vezes bastante agradáveis, também é verdade que "a ciência manipulada das relações humanas, que tenta precisamente dar uma imagem agradável ao labor, pretende afastar somente o sentido de alienação e não a própria alienação" (HELLER, 1997, p.170).
Dentro do contexto atual, onde a ameaça à territorialidade profissional está presente, a competência é infinita e constantemente testada e os mais fortes impulsos competitivos são estimulados, como é possível esperar que se mantenha o contato consigo mesmo, como fazia o artesão da Idade Média ou o agricultor, através da sintonia com produto? Será que o homem ainda espera encontrar sentido naquilo que faz ou está definitivamente cindido ?
Há sintomas evidentes de que a ação mecânica sem significação tem sido tolerada somente dentro do ambiente de trabalho, provavelmente pelo que MASLOW apontaria como ligado à satisfação da necessidade de sobrevivência. Fora deste ambiente, entretanto, é que a grande massa de trabalhadores dá o melhor de si, executando atividades automotivadas que realmente preenchem e conduzem à satisfação interna.

"Trabalho é mais do que emprego, é o ato de atribuir significado ao meio, portanto a si mesmo e ao outro". CODO (in DAVEL, 1995, p.165).

Segundo CODO (in DAVEL, 1995, p.142) para que o indivíduo se reconheça e ao outro, é preciso que esteja conectado a seu produto e, dessa forma, a si mesmo. Já na infância aprendeu a valorizar o que faz para interagir, e ao mesmo tempo conquistar espaço e afirmação. Ao desconectar-se, a individualidade se dilui, perante o outro e perante o mundo. Sem estes contatos é difícil sentir a si próprio. A crise contemporânea, verdadeira epidemia, revela um momento histórico ultrapassado, cujas premissas básicas que fundamentaram a produção em massa característica de nosso século caem por terra. Outro século começa a despontar, trazendo consigo muito mais buscas do que respostas, já que a alienação permanece subjacente.

Conclusão

O que fornece significado ao trabalho é o propósito pelo qual ele é executado. É individual e intransferível, sendo, portanto, claramente específico para cada ser humano. O que diferencia uma simples atividade do trabalho em si é a razão de sua realização. O trabalho deve preencher um porquê, uma finalidade e um valor (ANGERS, 1998, on line). A razão pela qual executamos algo está vinculada a quem somos e como estamos no mundo: como nos sentimos a respeito de nós mesmos, e de que forma aquilo que fazemos impacta no mundo. O trabalho tem em si um valor intrínseco. Não é necessário que o produto seja "útil" ou "prático". A arte é também trabalho porque expressa seu criador, interfere no ambiente e é automotivada. O que o sujeito faz expressa o que ele é no mundo, definindo-o parcialmente - levando em conta que a realização não se determina somente a partir do trabalho. A ação com significado possibilita o respeito para consigo mesmo e para com o outro, e sentimentos como esperança, dignidade, mutualidade e oportunidade de acesso a outras áreas.
Em 1990, o American Psychologist publicou que o The National Institute for Ocupational Safety and Health (NIOSH), nos EUA, reconhece as desordens psicológicas ocupacionais como um problema prioritário. Dentre os fatores determinantes desta situação está sem dúvida a questão do significado, pois é ele quem diferencia o trabalho compulsório daquele natural e agradável. Esta parece ser uma idéia atemporal, que independe de cultura, nível social ou local.
De acordo com BONSUCESSO (1997, p.16), ao atribuir valor a seu fazer profissional, o indivíduo leva em conta:
• opção pessoal - a escolha da profissão (por vezes compulsória);
• montante de esforço físico e intelectual;
• monotonia ou variação;
• relação entre o que faz e o todo;
• possibilidade de criação e auto-realização;
• status na organização e na sociedade;
• nível de remuneração.

O vínculo se dá a partir do momento em que o trabalho mostra relação com as expectativas, interesses pessoais, e perspectivas de crescimento pessoal e profissional. O nível de comprometimento, e porquanto da qualidade do produto, estão diretamente afetados pelo sentido que faz na vida do sujeito o objeto de seu trabalho.
O fato de que a maioria dos trabalhadores hoje não consegue visualizar sentido em seu trabalho, não significa que a simples sobrevivência basta. O indivíduo deixa para "viver a vida" fora do contexto ocupacional, indicando que o vazio precisa ser preenchido de alguma forma. Defronta-se com conflitos como: não dever esperar do trabalho mais do que ele lhe pode oferecer, pois é apenas uma parte da vida, ao mesmo tempo em que se obriga a ter que se dedicar cada vez mais a ele, em tempo e energia. O desequilíbrio ocasionado pelo peso maior colocado neste papel traz conseqüências pessoais e sociais, atingindo diretamente a qualidade de vida pessoal, familiar e comunitária. Em última instância, o próprio trabalho tende a ser prejudicado porque é mantido a partir de um superfuncionamento, em detrimento do subfuncionamento dos aspectos pessoais do indivíduo. A repercussão, seja em nível técnico, seja em nível interpessoal, é inevitável.
A crise atual de valores, as buscas de respostas mágicas, a corrida ao misticismo, a procura do significado da vida, por vezes de formas tão tortuosas, demonstram claramente que anseios profundos do ser humano têm sido amplamente desconsiderados pela sociedade atual. Longe de reduzir a problemática humana às questões do trabalho, não se pode, entretanto, negar que é basicamente a partir dele que o homem se expressa e sobrevive. O espaço que o trabalho ocupa na vida de qualquer ser humano produtivo é imensamente maior do que o de subsistência pura e simples. Quer a ele seja agregado prazer ou desprazer, jamais passa desapercebido. Ou é uma carga a ser angustiadamente carregada, ou um meio de se atingir uma meta maior, parte de um objetivo de vida.

Referências bibliográficas

ANGERS, Marc. Work and meaning.: ICCD Webmasters Team, 1998. Internet

BOM SUCESSO, Edina de Paula. Trabalho e qualidade de vida . Rio de Janeiro : Qualitymark / Dunya, 1997.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo : Cultrix, 1996.

O ponto de mutação : a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo : Cultrix, 1996.

DAVEL, Eduardo. Recursos humanos e subjetividade. Rio de Janeiro : Vozes, 1997.

ERICKSON, Erick H. Infância e sociedade. Rio de Janeiro : Zahar 1976.

FROMM, Erich. Ser ou ter? 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara, 1987.

INGENIEROS, José. O homem medíocre. Curitiba : Chain, 1998.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal : treinamento em grupo. Rio de Janeiro : José Olympio, 1997.

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. Lisboa : Moraes, 1961.

SENGE, Peter. A Quinta disciplina : caderno de campo. Rio de Janeiro : Qualitymark, 1997.

A empresa do ano 2000. HSM Management, Rio de Janeiro, v. 1, n. 3 - 4, p.38 - 46, 1997.

Capítulo extraído da monografia Pessoas e organizações: uma parceria para o crescimento, apresentado como conclusão do Curso de Especialização em Psicologia Organizacional e do Trabalho para a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em dezembro de 1998.

Autoras

Susan Regina Raittz Cavallet ,
administradora pela FUOC, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela PUC-PR, consultora em desenvolvimento pessoal e organizacional

Cristiane Denardi,
psicóloga pela Universidade Tuiuti, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela PUC-PR, consultora autônoma

Edenir Cristina Dirken,
psicóloga pela UFPR, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela PUC-PR, consultora pelo Senac

Maria Elizabeth Nickel Haro,
psicóloga pela PUC-PR, psicoterapeuta sistêmica – clínica comportamental, formação em psicodrama e terapia comporta-mental, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela PUC-PR, consultora em desenvolvimento pessoal e organizacional – Interpess Assessoria.
http://www.sanepar.com.br/sanepar/sanare/v11/Significado/Significado1/significado1.html